Professor Doutor Silvério

Blog: "Comportamento Crítico"

Professor Doutor Silvério

Silvério da Costa Oliveira é Doutor em Psicologia Social - PhD, Psicólogo, Filósofo e Escritor.

(Doutorado em Psicologia Social; Mestrado em Psicologia; Psicólogo, Bacharel em Psicologia, Bacharel em Filosofia; Licenciatura Plena em Psicologia; Licenciatura Plena em Filosofia)

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segunda-feira, 26 de abril de 2021

Isaac Newton: O homem, o ocultismo e as leis e explicações da física

 Por: Silvério da Costa Oliveira.

 Isaac Newton (1643-1727) já começa com uma pequena polêmica quanto à data de seu nascimento, pois, o papa Gregório XIII havia patrocinado diversos cientistas, matemáticos e astrônomos para corrigir o calendário então vigente para que este se adequasse ao começo e fim das estações climáticas do ano, finalmente, em 1582 é adotado por intermédio e influência do papa o assim chamado calendário gregoriano que viria a substituir o então vigente calendário juliano. Todos os países católicos adotaram o novo calendário, mas os países que tinham outra religião oficial não o fizeram de imediato, tal foi o caso na Inglaterra, que somente o adotou em 1752 conjuntamente com suas colônias. Deste modo, pelo antigo calendário juliano, Newton nasceu na data de 25 de dezembro de 1642 e pelo atual calendário gregoriano ele nasceu em 4 de janeiro de 1643.


 

É comum haver uma mistura dos dois calendários quando algum comentarista quer aproximar Newton de Galileu, pois, tomando por base o calendário juliano o ano de nascimento de Newton foi o ano da morte de Galileu tendo este por base o calendário gregoriano.

A mudança introduziu uma variação de cerca de 10 dias, pois o antigo calendário juliano, instituído por Júlio César em 46 a. C. tinha cerca de 11 minutos a menos em um ano, o que com o passar dos séculos gerou uma defasagem considerável que teve de ser corrigida. De qualquer modo, Newton nasceu e morreu na Inglaterra, Reino Unido, vivendo 84 anos. Em verdade, nunca viajou para fora de seu país. Pelo calendário juliano, então vigente, nasceu em 25 de dezembro de 1642 e faleceu em 20 de março de 1726. Ou seja, na data de seu nascimento na Inglaterra era o dia de Natal. Já pelo novo calendário gregoriano, ainda vigente hoje, nasceu em 4 de janeiro de 1643 e faleceu na data de 31 de março de 1727. Apesar da diferença ser de cerca de 10 dias, não está errado quando escrevo que faleceu em 1726 e não 1727 pelo calendário então vigente na Inglaterra. Ocorre que Júlio César colocou o início do ano em 1º de janeiro, mas durante a Idade Média a Igreja Católica mudou para 25 de março, data do equinócio da primavera e data na qual antes de Júlio César e seu calendário juliano era o começo do novo ano. Com o novo calendário gregoriano, retornou-se a data de 1º de janeiro para início do ano novo, mas na Inglaterra quando do falecimento de Newton ainda predominava o modelo medieval e o ano de 1727 só começaria em 25 de março, logo, faltavam ainda quatro dias para o ano novo.

Newton foi físico, matemático, astrônomo, teólogo, alquimista. Entrou para a história, no entanto, somente como um matemático e físico cuja mente brilhante havia proposto leis e explicações para o movimento dos corpos e também para o movimento elíptico das órbitas dos planetas, pois, antes dele Kepler havia demonstrado por meio de observações consistentes feitas por Tycho Brahe o movimento dos planetas, mas coube a Newton apresentar uma explicação matemática convincente do fenômeno conjuntamente com a teoria da gravitação universal, pela qual um corpo atrai e é atraído por outro corpo em função da massa de ambos. Newton também é conhecido pela sua ótica e teoria da luz. O Newton alquimista e teólogo foi até recentemente ignorado propositalmente pela história, no entanto, com certeza Newton dedicou mais horas de sua vida a teologia interpretando passagens bíblicas e mesmo fazendo uma previsão para 2060 sobre o fim dos dias, ou mesmo em experimentos alquímicos do que na nova ciência da física matemática que este ajudou a criar. Aliás, a ideia de uma força atuando a distância entre corpos recebeu uma crítica de Leibniz de que teria a ver com o ocultismo, pois eram em doutrinas ali existentes que podia se observar este conceito. Bem provavelmente Leibniz estava certo com relação à origem da ideia da gravidade, o local de sua inspiração.

Penso ser bem provável que a história da maçã tenha sua origem aí, como uma tentativa de esconder sua relação íntima com doutrinas e estudos sobre ocultismo e alquimia. Popularmente Newton estava deitado sob uma macieira quando uma maçã caiu em sua cabeça e este teve a inspiração de estudar o porquê da maçã cair e daí surgiu seu trabalho sobre a lei da gravidade, no entanto, a história original não é muito diferente. É provável que a origem da versão sobre a maçã caindo na cabeça de Newton se deva ao marido da sobrinha de Newton, o parlamentar John Conduitt, quando este escreveu um memorial a Newton pela ocasião de seu falecimento e nele incluiu este detalhe pitoresco.

Em vários relatos de pessoas próximas a Newton temos afirmações no tocante a Newton relatar que sua inspiração decorreu deste observar uma maçã caindo, e não desta cair em sua cabeça, e até hoje supostas macieiras na Inglaterra são preservadas e reverenciadas como sendo a fatídica macieira cuja maçã inspirou a Newton propor a lei da gravidade. Temos até mudas destas macieiras que foram levadas para outros lugares onde passou-se a ter por meio desta muda, também a macieira cuja queda de uma maça a tornou imortal.

Mas que motivo poderia ter Newton de espalhar a história de que sua inspiração se deveu à observação da queda de uma maçã, a não ser fazer com que não se percebesse a verdadeira origem de sua inspiração, que estaria no ocultismo e na alquimia. Lembremos que a alquimia era atividade ilícita na Inglaterra naquela época, pois o governo temia que aquele que descobrisse como transformar metais comuns em ouro poderia arruinar o sistema financeiro do país. As penas eram severas e além disto, o trabalho em matemática e física poderia ser comprometido e maculado se associado a práticas outras, tidas dentro do arcabouço da magia e ocultismo.

A rigor, Newton pode ser considerado um herético pelo prisma da sociedade cristã inglesa, onde temos a Igreja Anglicana, pois, Newton se vincula a uma doutrina Ariana pela qual há a negação da santíssima Trindade, sendo Deus considerado único e Jesus somente um profeta. Tal posicionamento religioso, se divulgado amplamente, poderia ter consequências desastrosas para a vida de Newton na época e local no qual vivia.

Seus trabalhos trataram do movimento dos planetas, afirmando a veracidade do modelo heliocêntrico, mas mudando o centro para o ponto imóvel da gravidade de todos os corpos no sistema solar. Tratou da forma dos planetas, os quais não seriam uma esfera perfeita. Estudou o percurso dos cometas, também as marés e como as mesmas eram afetadas pela massa gravitacional da lua. Tem trabalhos específicos sobre a luz, a refração, as propriedades das cores. Cabe a ele estudos sobre a luz passando por um prisma e por este modo demonstrando que a luz branca é formada por diversas cores, do mesmo modo que o arco-íris que vemos nos céus.

Boa parte de sua obra foi organizada em manuscritos no período de isolamento nos anos de 1665 e 1666, pois, em virtude de uma epidemia de peste bubônica que assolava a Inglaterra, a Universidade de Cambridge, onde estava na condição de bolsista desde 1664 (ano em que ganhou a bolsa por 4 anos. Em 1665 formara-se em Humanidades), foi fechada e todos (professores e alunos) retornaram para suas casas até o fim da epidemia. Conta-se que a história da maçã, se verídica ou não, teria se passado nesta oportunidade. Claro está que Newton já vinha há alguns anos fazendo leituras e anotações e desenvolvendo seu pensamento em direção a problemas que vislumbrava em algumas áreas de estudo, poder ficar a sós no campo foi somente uma oportunidade para reorganizar suas ideias. Em 1667 é aprovado no concurso em Cambridge para professor, tornando-se professor do Trinity College. Em 1669 substitui Isaac Barrow, que tendo renunciado a cátedra indicara Newton, na cátedra lucasiana como professor de matemática, onde passou a dar aulas sobre ótica.

Também o aperfeiçoamento do telescópio, criando o que se chama hoje de telescópio de Newton, um telescópio refletor (1668). Em 1671 Newton enviou um exemplar de seu telescópio a Royal Society e também um trabalho inicial sobre luz e cores, sendo eleito membro da sociedade no ano seguinte, em 1672. A divulgação de sua teoria corpuscular da luz levantou muita polêmica, em particular com Hook, presidente da Royal Society. Newton respondeu as críticas recebidas e a controvérsia durou de 1672 a 1676, quando Newton resolveu se afastar e nada publicar por cerca de 10 anos de sua vida.

Somente em 1687, em decorrência da insistência de Halley, vem a publicar seu maior livro, o “Princípios de matemática”, contendo parte do trabalho e ideias elaboradas durante o isolamento nos anos de 1665 e 1666 e mantidas guardadas somente para Newton e longe de olhares curiosos. Edmond Halley havia visitado Newton em agosto de 1684 para lhe perguntar sua opinião sobre o movimento em elipse dos planetas, estamos aqui diante da lei da atração, que varia de acordo com o inverso do quadrado da distância. Nesta ocasião Newton havia dito a Halley que já havia se ocupado do assunto anos atrás e o resolvido, tendo as notas em algum lugar, mas que não sabia exatamente aonde e quando as encontrasse as mandaria para ele, o que de fato pouco depois ocorreu e maravilhou a Halley.

Em janeiro de 1689, representando a Universidade de Cambridge, foi eleito membro do parlamento e no mesmo ano de 1689 teve um quadro de sua pessoa feito pelo pintor e principal artista da época, Sir Godfrey Kneller.

Diga-se de passagem, que por motivos de dificuldades financeiras a universidade de Cambridge e o Trinity College não pagaram salários a seus professores em 1688, 1689 e 1690, o que prejudicou a Newton e o fez buscar outras fontes de renda para sobreviver. Em parte isto deve ter motivado a famosa crise nervosa que Newton teve no ano de 1693 e na qual se indispôs com conhecidos e amigos, dentre os quais John Locke. Esta crise nervosa teve também influência do afastamento de seu amigo Fatio de Duillier, matemático, que residia em Londres e teve de retornar para sua terra natal na Suíça, apesar dos protestos de Newton. Há também quem defenda que o manuseio com substâncias químicas durante experimentos em alquimia o teria envenenado, proporcionando esta crise. Seja como for, talvez não haja uma origem única para a relatada crise nervosa de Newton no ano de 1693.

No ano de 1696 é nomeado superintendente da Casa da Moeda da Inglaterra, em Londres, e em 1699 é nomeado diretor da casa da moeda, neste momento ele renuncia à cátedra lucasiana e ao cargo de professor do Trinitiy College.

Em março de 1703 seu rival e presidente da Royal Society, Robert Hooke, vem a falecer e Newton se articula com êxito para ser eleito presidente, cargo que ocupará até seu falecimento, tendo sido eleito a primeira vez em novembro de 1703 e sucessivamente desde então, acumulando a função com o cargo de diretor da casa da moeda. Foi feito cavaleiro pela rainha Ana em abril de 1705. Newton foi o segundo cientista a receber o título de “Sir”, anteriormente esta honraria já havia sido dada a Sir Francis Bacon.

Seu livro “Philosophiae naturalis principia mathematica” (Princípios matemáticos da filosofia natural), de 1687, traz importantes contribuições no tocante à mecânica clássica. Nele encontramos a formulação das três leis de Newton E também sua teoria sobre a gravidade universal. O livro com cerca de mil páginas foi publicado em três volumes e financiado por Edmond Halley. Com certeza sua obra prima e um de seus principais trabalhos.

Em seu livro “Opticks” (Ótica), de 1704, defende a natureza corpuscular da luz e também apresenta estudo minucioso sobre os fenômenos da refração, reflexão e dispersão da luz. Newton deixou a publicação deste estudo para após o falecimento de seu rival neste tema, Robert Hook, o qual já o havia criticado anteriormente e defendia a natureza não corpuscular e sim ondulatória da luz.

Acrescente-se a polêmica sobre o cálculo diferencial e integral que envolveu Newton e Leibniz e os partidários de ambos sobre qual dos dois teria descoberto o cálculo e se o outro seria um plagiador. Em verdade, ambos descobriram de modo independente e simultâneo, sem conhecerem o que o outro estava elaborando a mesma época. Newton o chamava cálculo das fluxões e o nome que perdurou na história, bem como a notação para o cálculo, foi o dado por Leibniz.

Newton é conhecido pelas suas três leis e por tal é recordado e estudado ainda hoje no sistema educacional dos mais distintos países. É comum adolescentes e adultos jovens terem contato com estas leis e com diversos exercícios visando o emprego das mesmas durante seus estudos básicos ou, para alguns, na continuação mais avançada de seus estudos nas respectivas profissões escolhidas. Portanto e em virtude disto e da importância das mesmas para o entendimento da mecânica clássica de Newton, iremos aqui e agora apresenta-las de forma suscinta.

Primeira lei de Newton (Princípio de inércia): Todo corpo tende a permanecer em estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme (MRU) até que seja forçado a mudar seu estado em virtude de alguma força aplicada sobre o mesmo. Se a força resultante é nula, a velocidade é constante. Por força resultante entendemos o vetor soma de todas as forças que agem sobre um dado corpo. Para que um corpo que se encontra em movimento ou para um corpo que se encontre em repouso mude seu estado é preciso que da soma das forças que nele agem a resultante não seja nula.

Segunda lei de Newton (Princípio fundamental da dinâmica): A mudança de movimento de um corpo é proporcional à força motora nele impressa e é produzida em direção a linha reta na qual a força foi aplicada. Ou dito de outra forma, havendo uma força externa que atue sobre o corpo, a aceleração dela recebida é diretamente proporcional à sua intensidade. Ou também, a força resultante que atua sobre determinado corpo é igual ao produto da massa do corpo pela aceleração.

Terceira lei de Newton (Princípio da ação e reação): A toda ação segue-se uma reação oposta e de igual intensidade. As ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e direcionadas em sentidos opostos.F → = d p → d t = d ( m v → ) d t {\displaystyle {\vec {F}}={\frac {\mathrm {d} {\vec {p}}}{\mathrm {d} t}}={\frac {\mathrm {d} (m{\vec {v}})}{\mathrm {d} t}}}

Lei da gravitação universal: Dois corpos se atraem com força proporcional as suas respectivas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa seus centros de gravidade.

Newton afirma “Non fingo hypotheses”, visando se contrapor a física cartesiana. Segundo Newton, mesmo se a física cartesiana se mostrasse apropriada em certas circunstâncias, suas afirmações poderiam ser verossímeis, mas longe de deduzíveis dos próprios fenômenos. No entanto, claro está que o que Newton fez o tempo todo foram hipóteses, ou seja, apresentar soluções provisórias a um problema, podendo conferir com os dados coletados e testar experimentalmente com o auxílio do cálculo matemático.

Newton é deveras importante para a evolução da ciência, tendo um papel importante na história da ciência moderna e proporcionando contribuições realmente significativas para a física e a matemática (binômio de Newton e cálculo das fluxões). Na época em que viveu a filosofia ainda não estava totalmente separada da teologia e da ciência, de modo que para sua época ele deve ser visto como um filósofo natural e não como um cientista como entendemos hoje o termo. Apesar de sua enorme contribuição à ciência moderna, não cabe descartar seu interesse e trabalho em outras áreas, tais como a alquimia, teologia e outras disciplinas que podem ser classificadas hoje como estando dentro de um conjunto tido como referente ao ocultismo. Aliás, na época em que viveu era comum aos filósofos naturais estarem também envolvidos a estes outros campos do saber, pois, tais áreas também poderiam eventualmente contribuir para o aumento do saber.

Newton há de influenciar profundamente não somente o desenvolvimento da física, matemática e astronomia dentre outros campos das ciências então em desenvolvimento, mas também há de exercer uma forte influência sobre a filosofia, não somente o Empirismo britânico, mas em particular ao Iluminismo na França, pois, caberá aos filósofos iluministas verem em Newton e mais alguns poucos estudiosos, os verdadeiros guias e mestres de uma filosofia natural que poderia explicar não somente a realidade física circundante, mas também outros campos do saber, dentre os quais o social. Deste modo, os filósofos iluministas simplesmente descartavam outras estruturas teóricas presentes em diversos campos do saber humano.

Se a revolução científica começa com Copérnico, será com Newton que o então advento da ciência moderna chega ao seu ápice. As contribuições de Newton tendem a explicar uma grande quantidade de fenômenos, terrestres e celestes, a partir de um pequeno número de elementos.

Suas teorias apoiadas em sólida demonstração matemática abriram espaço para um outro entendimento do mundo e vários outros filósofos buscaram adotar em suas respectivas áreas de interesse, a exatidão e demonstração empírica matemática que Newton havia dado à física.

Os mestres do século XVIII são, indubitavelmente, Locke e Newton e sua influência irá perdurar bem além de suas vidas, perpassando toda a Europa e mesmo a América.

 Silvério da Costa Oliveira.

 

Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.

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