Inscreva-se no canal e visite nosso site onde encontrará vídeos, artigos e links para página de compra de todos os livros do autor e muito mais https://www.doutorsilverio.com
Você gostou do vídeo? Ajude-nos a continuar este trabalho. Curta e compartilhe o vídeo.
David Hume (1711-1776), Edimburgo, Escócia. Representante do Empirismo e também do ceticismo moderno, pode também ser considerado um filósofo iluminista escocês. Dentre seus principais livros podemos citar “Tratado da natureza humana”, em três volumes: 1- do entendimento, 2- das paixões, 3- da moral, os dois primeiros de 1739 e o terceiro de 1740, “Investigação sobre o entendimento humano”, de 1748, “Investigação sobre os princípios da moral”, de 1751, “Ensaios, moral, político e literário”, de 1741-1742, “Diálogos sobre a religião natural”, de 1779 (publicação póstuma), “História da Inglaterra”, de 1754-1761, originalmente publicada em seis volumes e posteriormente dividida por oito volumes (quando da publicação dos dois primeiros volumes se chamava “História da Grã-Bretanha”. Posteriormente optou por ampliar este trabalho por sugestão do editor pelo sucesso que estava obtendo por parte dos leitores, mudando então o título para “História da Inglaterra da invasão de Júlio César até a revolução gloriosa de 1688”). Importante também nos atermos ao que se convencionou chamar de “navalha de Hume” ou “guilhotina de Hume” ou “lei de Hume” ou “problema do ser e dever ser em Hume”. Por “navalha de Hume” se entende a argumentação por este proposta, segundo a qual não podemos do “ser” propor o “dever ser”. É ilegítimo de uma proposição descritiva passar a uma proposição prescritiva. Em parte devido a filosofia de Kant que se seguiu a de Hume, este passou a ser mais conhecido por suas contribuições dentro da área da epistemologia ou teoria do conhecimento, mas cabe deixar claro que Hume apresenta contribuições também em outras áreas, tais como o direito, ao discutir a questão do ser e do dever ser moral e negar este segundo, também contribuições na área da religião e teologia, na área da história, na área da política ao negar a tese do contrato social ou de uma constituição primitiva da qual se originaria as demais, e outras áreas de interesse onde este filósofo se faz presente e atuante. Hume há de negar a existência de ideias inatas e afirmar que todo o nosso conhecimento provém da percepção e experiência. Nosso conhecimento é obtido primeiramente pela percepção, pela qual obtemos impressões que virão a formar ideias simples que uma vez agrupadas virão a formar ideias complexas.
Em meus blogs "Ser Escritor" e "Comportamento Crítico" você encontrará um artigo / texto de minha autoria que resume as ideias deste vídeo, apresentando o tema em toda a sua complexidade. Leia:
"David Hume: A filosofia e o Empirismo defendido por Hume".
Links diretos para todos os livros, artigos, textos e vídeos em meu site: https://www.doutorsilverio.com
Link para este vídeo no YouTube: https://youtu.be/KXCAC5DnYBU
Nenhum comentário:
Postar um comentário