Professor Doutor Silvério

Blog: "Comportamento Crítico"

Professor Doutor Silvério

Silvério da Costa Oliveira é Doutor em Psicologia Social - PhD, Psicólogo, Filósofo e Escritor.

(Doutorado em Psicologia Social; Mestrado em Psicologia; Psicólogo, Bacharel em Psicologia, Bacharel em Filosofia; Licenciatura Plena em Psicologia; Licenciatura Plena em Filosofia)

Sites na Internet – Doutor Silvério

1- Site: www.doutorsilverio.com

2- Blog 1 “Ser Escritor”: http://www.doutorsilverio.blogspot.com.br

3- Blog 2 “Comportamento Crítico”: http://www.doutorsilverio42.blogspot.com.br

4- Blog 3 “Uma boa idéia! Uma grande viagem!”: http://www.doutorsilverio51.blogspot.com.br

5- Blog 4 “O grande segredo: A história não contada do Brasil”

https://livroograndesegredo.blogspot.com/

6- Perfil no Face Book “Silvério Oliveira”: https://www.facebook.com/silverio.oliveira.10?ref=tn_tnmn

7- Página no Face Book “Dr. Silvério”: https://www.facebook.com/drsilveriodacostaoliveira

8- Página no Face Book “O grande segredo: A história não contada do Brasil”

https://www.facebook.com/O-Grande-Segredo-A-hist%C3%B3ria-n%C3%A3o-contada-do-Brasil-343302726132310/?modal=admin_todo_tour

9- Página de compra dos livros de Silvério: http://www.clubedeautores.com.br/authors/82973

10- Página no You Tube: http://www.youtube.com/user/drsilverio

11- Currículo na plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/8416787875430721

12- Email: doutorsilveriooliveira@gmail.com


E-mails encaminhados para doutorsilveriooliveira@gmail.com serão respondidos e comentados excluindo-se nomes e outros dados informativos de modo a manter o anonimato das pessoas envolvidas. Você é bem vindo!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Leucipo de Mileto (1) * O mestre de Sócrates

 


Vídeos novos toda semana.

Inscreva-se no canal para ser informado sobre novos vídeos.

 Você gostou do vídeo? Curta e compartilhe o vídeo.

Material de apoio (artigos, textos, vídeos) nos meus blogs “Ser Escritor” e “Comportamento Crítico”. Links no site. https://www.doutorsilverio.com

 Leucipo de Mileto (século V a.C.) tende a ter seu pensamento e obra apresentado conjuntamente com o de Demócrito de Abdera, não havendo reais diferenças conhecidas hoje entre eles, sendo ambos atomistas. Os comentadores não chegam a uma conclusão sobre a cidade na qual Leucipo nasceu, se foi Mileto, Elea ou Abdera. Segundo a tradição teria escrito um livro intitulado “A grande ordem do mundo”, talvez tenha escrito outro livro ou se trate mais provavelmente de um capítulo deste primeiro, mas temos também “Sobre a mente”.

A tradição o considera discípulo de Parmênides ou de Zenão de Elea e mestre ou precursor de Demócrito. Segundo Aristóteles e Teofrasto cabe o mérito a Leucipo de ter sido quem realmente criou a teoria atomista, e não Demócrito. Mais tarde, Demócrito e também Epicuro desenvolveram e elaboraram a teoria atomista, dando continuidade e maior abrangência a mesma. Aristóteles e Teofrasto não deixam dúvida sobre a existência de Leucipo e sobre ser ele o criador da teoria atomista. A dúvida sobre sua existência parece ter surgido a partir de uma interpretação errônea de uma passagem de Epicuro, “nunca há existido um Leucipo filósofo”, frase esta que menos que negar a existência física da pessoa Leucipo, traz uma crítica a Leucipo enquanto filósofo. Diógenes Laércio foi de opinião que Leucipo entendia que o universo é infinito, estando uma parte do mesmo cheia e outra vazia.

 Em meus blogs "Ser Escritor" e "Comportamento Crítico" você encontrará um artigo / texto de minha autoria que resume as ideias deste vídeo, apresentando o tema em toda a sua complexidade. Leia:

"Leucipo de Mileto: O criador da teoria atomista".

 Links no site para página de compra de todos os livros do autor.

Links diretos para todos os livros, artigos, textos e vídeos em meu site: https://www.doutorsilverio.com

 Link para este vídeo no YouTube: https://youtu.be/u0OF1k6txUU

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Leucipo de Mileto: O criador da teoria atomista

 Por: Silvério da Costa Oliveira.

 Leucipo de Mileto

 Nada acontece ao acaso (maten), mas tudo a partir de razão (logou ek), e por necessidade.

Leucipo de Mileto

 

Leucipo de Mileto (século V a.C.) tende a ter seu pensamento e obra apresentado conjuntamente com o de Demócrito de Abdera, não havendo reais diferenças conhecidas hoje entre eles, sendo ambos atomistas. Os comentadores não chegam a uma conclusão sobre a cidade na qual Leucipo nasceu, se foi Mileto, Elea ou Abdera. Pouco ou quase nada sabemos sobre sua vida e mesmo na Antiguidade houve quem duvidasse se de fato teria ele existido. Segundo a tradição teria escrito um livro intitulado “A grande ordem do mundo”, talvez tenha escrito outro livro ou se trate mais provavelmente de um capítulo deste primeiro, mas temos também “Sobre a mente”.

A tradição o considera discípulo de Parmênides ou de Zenão de Elea e mestre ou precursor de Demócrito. Segundo Aristóteles e Teofrasto cabe o mérito a Leucipo de ter sido quem realmente criou a teoria atomista, e não Demócrito. Mais tarde, Demócrito e também Epicuro desenvolveram e elaboraram a teoria atomista, dando continuidade e maior abrangência a mesma.


 

Hoje há um consenso entre os comentadores de que Leucipo realmente existiu e foi o criador da teoria atomista e, que posteriormente, sua obra foi mesclada com a de Demócrito e tudo que foi escrito tendo como base a teoria atomista, vindo a Demócrito ser erroneamente reconhecido como único criador e desenvolvedor desta abordagem teórica. Aristóteles e Teofrasto não deixam dúvida sobre a existência de Leucipo e sobre ser ele o criador da teoria atomista. A dúvida sobre sua existência parece ter surgido a partir de uma interpretação errônea de uma passagem de Epicuro, “nunca há existido um Leucipo filósofo”, frase esta que menos que negar a existência física da pessoa Leucipo, traz uma crítica a Leucipo enquanto filósofo.

Diógenes Laércio foi de opinião que Leucipo entendia que o universo é infinito, estando uma parte do mesmo cheia e outra vazia. Na parte cheia temos elementos, os átomos. Tudo é feito por meio de átomos. Toda e qualquer matéria pode ser dividida até um ponto tão pequeno no qual não caiba mais divisão, o átomo. Os átomos estão em um permanente redemoinho onde colidem constantemente e por meio de tais colisões se põem em movimento ou se agregam por meio da semelhança ou afinidade. A parte cheia é formada pelos átomos, ou o ser, a parte vazia pelo vácuo ou pelo não ser. Este vazio é importante para que haja o movimento dos átomos. O todo, portanto, seria formado pelo cheio e o vazio, pelo ser e pelo não ser.

Átomo, do grego, “a” é uma partícula de negação e “tomo” significa “parte”, ou seja, átomo igual a sem partes, não divisível. O átomo é entendido como o elemento primordial, a arché, que irá formar tudo que há na natureza. Os átomos são apresentados como sendo indivisíveis, sólidos, indestrutíveis, eternos e invisíveis, não podendo ser percebidos pelos sentidos humanos e sim somente concebidos no pensamento. A natureza, physis, é composta por um número ilimitado de átomos distintos, de formas variadas.

Os sentidos humanos percebem uma realidade ilusória e transitória, pois vemos uma realidade mutável, onde na verdade há permanência dos átomos, pois, estes enquanto são os elementos primordiais, não sofrem qualquer tipo de alteração. Segundo a teoria atomista o real é composto por elementos materiais, os átomos, e vazio. Toda e qualquer mudança ou transformação se dá pela agregação ou desagregação dos átomos.

 Silvério da Costa Oliveira.

 

Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.

Site: www.doutorsilverio.com

(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Arquelau de Atenas (1) * Discípulo de Anaxágoras, mestre de Sócrates

 


Vídeos novos toda semana.

Inscreva-se no canal para ser informado sobre novos vídeos.

Você gostou do vídeo? Curta e compartilhe o vídeo.

Material de apoio (artigos, textos, vídeos) nos meus blogs “Ser Escritor” e “Comportamento Crítico”. Links no site. https://www.doutorsilverio.com

Há quem defenda a tese de que Arquelau de Atenas (século V a.C.) seria discípulo de Anaxágoras e o mestre de Sócrates. Em verdade, se de fato foi mestre de Sócrates, pouca importância deve ter tido, pois, não é mencionado nos textos que temos de Xenofonte, Platão e Aristóteles. Tudo que hoje conhecemos sobre Arquelau provém basicamente de textos provenientes de Diógenes Laercio e Teofrasto. Há quem afirme ser ele o último dos fisiólogos ou filósofos da natureza pré-socráticos.

Arquelau tende a fazer uso em sua filosofia de ideias e conceitos já presentes em outros filósofos que o antecederam, em particular em Anaxágoras, fazendo, no entanto, suas próprias adaptações. Conjuntamente com Diógenes de Apolônia, Arquelau de Atenas é classificado como integrante de uma Escola Eclética, pois, sua teoria filosófica pelo que nos chegou por meio dos comentadores, se baseia em grande parte em Anaxágoras, modificando e acrescentando temas da filosofia de Anaxágoras a partir da introdução de outros elementos provenientes dos mais distintos filósofos, dentre os quais cabe destaque a Anaxímenes.

Por meio dos testemunhos que chegaram até os presentes dias, Arquelau teria seguido Anaxágoras ao afirmar haver um número infinito de princípios heterogêneos. Entendia que o fundamento de tudo que existe é o nous, mas este não é puro. Entende que é por meio do nous que temos o movimento, as separações e as combinações. Há quem defenda que há no pensamento de Arquelau uma mescla harmônica do pensamento de Anaxágoras e de Anaxímenes no tocante ao entendimento cosmológico proposto por Arquelau.

Quanto a sua ética, esta se baseia em uma única frase trazida por Diógenes Laercio, “Manteve que o justo e o injusto existem só por convenção, não por natureza”, frase esta que se bem seja atribuída ao pensamento de Arquelau, está coerente com a doutrina ensinada pelos sofistas, seus contemporâneos, e sua atribuição a Arquelau pode se dar com o intuito de afirmar que no início os humanos não teriam leis ou normas morais, vindo a desenvolvê-las com o passar do tempo e talvez a intenção seja proporcionar ao suposto mestre de Sócrates algum desenvolvimento ético moral, por menor que este possa ser.

Em meus blogs "Ser Escritor" e "Comportamento Crítico" você encontrará um artigo / texto de minha autoria que resume as ideias deste vídeo, apresentando o tema em toda a sua complexidade. Leia:

"Arquelau de Atenas: O mestre de Sócrates".

Links no site para página de compra de todos os livros do autor.

Links diretos para todos os livros, artigos, textos e vídeos em meu site: https://www.doutorsilverio.com

Link para este vídeo no YouTube: https://youtu.be/yKGmKlOYxTs

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Arquelau de Atenas: O mestre de Sócrates

 Por: Silvério da Costa Oliveira.

 Arquelau de Atenas

 Arquelau de Atenas (século V a.C.), pouco ou quase nada se sabe ao certo sobre sua vida e obra. Há quem defenda a tese de que Arquelau seria discípulo de Anaxágoras e o mestre de Sócrates e há outros comentadores que questionam todos estes fatos, inclusive a própria existência de Arquelau. Em verdade, se de fato foi mestre de Sócrates, pouca importância deve ter tido, pois, não é mencionado nos textos que temos de Xenofonte, Platão e Aristóteles. Dele só dispomos de testemunhos de terceiros, pois, nada de sua obra original foi preservada até os nossos dias. Tudo que hoje conhecemos sobre Arquelau provém basicamente de textos provenientes de Diógenes Laercio e Teofrasto. Há quem afirme ser ele o último dos fisiólogos ou filósofos da natureza pré-socráticos.

Seu pensamento e obra foram considerados como obscuros e, em verdade, pouco se sabe realmente sobre ele. Caso seja ele realmente originário de Atenas, seria o primeiro filósofo desta cidade, isto lembrando que quem teria primeiramente atuado como filósofo não seria ele e sim Anaxágoras, uma vez que este esteve nesta cidade em um período de sua vida e lá exerceu sua atividade enquanto filósofo.


 

Arquelau tende a fazer uso em sua filosofia de ideias e conceitos já presentes em outros filósofos que o antecederam, em particular em Anaxágoras, fazendo, no entanto, suas próprias adaptações.

Conjuntamente com Diógenes de Apolônia, Arquelau de Atenas é classificado como integrante de uma Escola Eclética, pois, sua teoria filosófica pelo que nos chegou por meio dos comentadores, se baseia em grande parte em Anaxágoras, modificando e acrescentando temas da filosofia de Anaxágoras a partir da introdução de outros elementos provenientes dos mais distintos filósofos, dentre os quais cabe destaque a Anaxímenes.

Por meio dos testemunhos que chegaram até os presentes dias, Arquelau teria seguido Anaxágoras ao afirmar haver um número infinito de princípios heterogêneos. Entendia que o fundamento de tudo que existe é o nous, mas este não é puro. Entende que é por meio do nous que temos o movimento, as separações e as combinações. Há quem defenda que há no pensamento de Arquelau uma mescla harmônica do pensamento de Anaxágoras e de Anaxímenes no tocante ao entendimento cosmológico proposto por Arquelau.

Segundo os comentadores, Arquelau explicou a formação da Terra e dos animais por meio do princípio do movimento surgido a partir da separação entre o quente e o frio. Afirmava ser a Terra plana, mas côncava, daí os diferentes povos não verem o nascer do sol ao mesmo tempo.

Segundo Arquelau, podemos entender a existência de dois princípios como causa para o movimento, o calor e o frio, também que os seres vivos se originaram a partir do lodo e que este foi também seu primeiro alimento.

Quanto a sua ética, esta se baseia em uma única frase trazida por Diógenes Laercio, “Manteve que o justo e o injusto existem só por convenção, não por natureza”, frase esta que se bem seja atribuída ao pensamento de Arquelau, está coerente com a doutrina ensinada pelos sofistas, seus contemporâneos, e sua atribuição a Arquelau pode se dar com o intuito de afirmar que no início os humanos não teriam leis ou normas morais, vindo a desenvolvê-las com o passar do tempo e talvez a intenção seja proporcionar ao suposto mestre de Sócrates algum desenvolvimento ético moral, por menor que este possa ser.

Entendo que é interessante destacar que alguns comentadores afirmam que defendeu a tese de que, na parte moral e ética, o justo e o injusto, o correto e o incorreto, se dão por meio de convenção social ou lei e não por sua própria natureza ou em si mesmos. Esta posição o aproxima dos sofistas, seus contemporâneos.

 Silvério da Costa Oliveira.

 

Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.

Site: www.doutorsilverio.com

(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Heráclito (2) e Parmênides (2) * O panta rei (tudo flui) e a unidade do Ser que permanece

 


Vídeos novos toda semana.

Inscreva-se no canal para ser informado sobre novos vídeos.

Você gostou do vídeo? Curta e compartilhe o vídeo.

Material de apoio (artigos, textos, vídeos) nos meus blogs “Ser Escritor” e “Comportamento Crítico”. Links no site. https://www.doutorsilverio.com

Heráclito de Éfeso (544/540-470 a.C.), segundo a tradição, nasceu em uma família nobre, mas abdicou de seu status e não se interessou pela política da cidade.  Devido ao estilo enigmático de sua obra e vida, já na Antiguidade o filósofo teria sido designado como “o obscuro”. Segundo ele todas as coisas estão em movimento e mudança constante. Põe ênfase, no entanto, não na mudança e movimento e sim no logos que permite a coerência presente em tudo, atuando como elemento de ordenação de todas as coisas. Também cabe destaque a importância do elemento fogo. O logos é co-extensivo ao fogo. Cabe ao logos ser constitutivo real e ao fogo ser constitutivo cósmico primário de todas as coisas.

Heráclito nos dá o exemplo de um rio, no qual não é possível banhar-se duas vezes, pois quando a mesma pessoa entra no rio pela segunda vez o rio não é mais o mesmo uma vez que as águas ali presentes já são outras, as águas estão correndo e mudando. Um de seus discípulos, Crátilo, fez uma modificação nesta alegoria, afirmando que não somente o rio, mas a própria pessoa que tentaria entrar uma segunda vez, também mudaria, deste modo, uma mesma pessoa sequer conseguiria entrar em um mesmo rio uma única vez, em virtude da contínua mudança de ambos (rio e pessoa).

Parmênides de Elea (540/539/530-460 a.C.), segundo Diógenes Laércio, foi discípulo de Xenófanes de Cólofon, já segundo Teofrasto, foi discípulo de Anaxímenes. Parmênides nos fala em seu poema que o ser é e o não ser não é, ou seja, que só existe o ser e se algo de fato existe, este algo não pode perecer, mudar, mover-se ou possuir qualquer imperfeição. Segundo alguns comentadores, a ontologia surge com Parmênides, bem como a formulação do princípio de identidade e do princípio da não contradição.

O poema de Parmênides pode ser dividido em três partes. Na primeira parte temos o preâmbulo, no qual a deusa recebe Parmênides e lhe informa sobre a revelação que fará. Na segunda parte encontramos uma argumentação filosófica e na terceira parte uma discussão sobre a “doxa” que é o caminho para o não ser. De fato, encontramos dois caminhos possíveis no poema: o da verdade, no qual afirmamos que o ser é; e o da “doxa”, que afirma que o ser não é.

Se fizermos uma leitura rápida e superficial de Parmênides e Heráclito, podemos entender que ambos são opostos entre si. Neste caso, a Parmênides caberia a constância e imobilidade do ser e a Heráclito a mudança e o movimento de tudo.

Em meus blogs "Ser Escritor" e "Comportamento Crítico" você encontrará um artigo / texto de minha autoria que resume as ideias deste vídeo, apresentando o tema em toda a sua complexidade.

Links no site para página de compra de todos os livros do autor.

Links diretos para todos os livros, artigos, textos e vídeos em meu site: https://www.doutorsilverio.com

Link para este vídeo no YouTube:  https://youtu.be/Bi7oM5ZZfh8